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Centro de Interpretação BioESPAV
Coordenador do Projeto:
João Luís Ramalho da Silva Santos, professor de Biologia e Geologia da ESPAV.
Parceiros:
Luís Afonso, professor de Física e Química do Agrupamento de Escolas de Benfica.
Paula Dias, investigadora do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS, França). Estudos de aves em caixas-ninho (p.ex. Blondel, Dias et al. Selection-based biodiversity at a small spatial scale in a low-dispersing insular bird. Science 285:1399-1402). Educação ambiental e valorização da biodiversidade. Ciências Participativas. Diàlogo Ciência-Sociedade (p.ex. Coordenação Regional Languedoc-Roussillon da Fête de la Science).
Margarida Augusto, Ecologista de morcegos e aves.
Resumo:
A biodiversidade é considerada um bom indicador de qualidade do ambiente.
Tomar medidas para “travar a perda de biodiversidade”, assegurando a capacidade de recuperação dos ecossistemas é a nossa missão.
Propomos criar uma Mini Reserva Natural em espaço urbano, o “Centro de Interpretação BioESPAV”, um espaço de intervenção no jardim da escola, um Santuário para a Biodiversidade, um espaço privilegiado para os nossos alunos estudarem e monitorizarem algumas espécies.
1. Introdução/objetivos:
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Criar uma mini reserva natural em espaço urbano, delimitando um espaço de intervenção no jardim da escola, um Santuário para a Biodiversidade, o “Centro de Interpretação BioESPAV”;
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Criar condições para atrair espécies (ninhos/abrigos, comedouros e bebedouros, hotel para insetos, charcas, etc.)
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Criar condições para atrair e fomentar a permanência de diferentes espécies de aves insetívoras, morcegos e anfíbios;
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Elaborar percursos, painéis e editar informação sobre a biodiversidade;
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Estimular o desenvolvimento de estudos de caráter científico de forma lúdica e pedagógica sem comprometer o rigor científico:
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Monitorizar o espaço, as espécies e os abrigos/ninhos,
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Envolver e Sensibilizar os alunos, as famílias e a restante comunidade escolar, em projetos de intervenção relativamente à biodiversidade.
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2. Processos/
procedimentos e produtos:
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Mini reserva natural em espaço urbano, o “Centro de Interpretação BioESPAV”;
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Ninhos/abrigos, comedouros e bebedouros, hotel para insetos, charcas;
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Percursos temáticos, painéis, espaços informação sobre a biodiversidade;
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Estudos de caráter científico:
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Calcular o Índice de Biodiversidade;
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Monitorizar o espaço, as espécies e os abrigos/ninhos, recolher (por meios informáticos) e analisar dados ambientais com recurso a sensores, câmaras vídeo, colocados em pontos estratégicos (ninhos, abrigos).
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